Em três séculos desde sua criação, a família Kitsuki desenvolveu uma reputação pelo Império como magistrados incrivelmente talentosos, postos ao mesmo nível de tradicionais instituições como a família de magistrados Doji e os caçadores de bruxos Kuni.
Os Kitsuki não se preocupam com a reputação, contudo, e consideram a obtenção de justiça como a última recompensa.
Agasha Kitsuki foi um pobre shugenja com um talento para observação.
Sua perspicácia única foi considerada interessante por seu sensei, mas por fim não importante de modo geral. Quando foi acusado de assassinato, ele pediu um favor a um sensei simpático a ele: que dispôs para um dia inteiro para provar sua inocência.
Usando rudimentares técnicas forenses, Kitsuki conseguiu provas físicas e testemunhos o inocentando. Tamanho foi o seu feito que Kitsuki recebeu permissão para fundar uma nova família dentro do Dragão,
concedidas tanto pelo Campeão do Dragão quanto pelo Imperador.
A família Kitsuki fornece magistrados e embaixadores ao Dragão, servindo nas cortes por todo o Império. Vários anfitriões apreciam ter um Kitsuki como hóspede, pois sua presença é um forte repelente para qualquer atividade ilícita.
Bandidos e criminosos pelo Império temem o nome Kitsuki, e certamente deixarão a área se algum estiver por perto, isso se deve a nenhuma outra razão exceto o fato de que não demorará até o Kitsuki achar sua presa, e raramente estão errados.


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